“Sempre que olho para as cousas e penso no que os homens pensam delas,
Rio como um regato que soa fresco numa pedra.
Porque o único sentido oculto das cousas
É elas não terem sentido oculto nenhum,
É mais estranho do que todas as estranhezas
E do que os sonhos de todos os poetas
E os pensamentos de todos os filósofos,
Que as cousas sejam realmente o que parecem ser
E não haja nada que compreender.
Sim, eis o que os meus sentidos aprenderam sozinhos:
— As cousas não têm significação: têm existência.
As cousas são o único sentido oculto das cousas.”
Alberto Caeiro
Conhecem-nos bem, sabem o nosso passado e acompanham-nos no presente.
Hão-de ficar nas nossas memórias.
Levam-nos a descobrir novos caminhos. Vamos descobri-los!
P.S. - The fact that you don’t understand this doesn’t mean it isn’t art.
Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=42mmCanon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f4.5, 200 ISO, F=34mmCanon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=55mm
Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=43mm
Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 200 ISO, F=53mm
Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 200 ISO, F=47mmCanon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=52mmCanon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60 segs, f5.6, 200 ISO, F=46mm
Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=55mm Canon 400D, objectiva kit 18-55. 1/60, f5.6, 100 ISO, F=55mm